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Grupo de Pesquisa “Gepsamt” orienta sobre como lidar com a ansiedade na pandemia

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Última atualização em Segunda, 18 de Mai de 2020, 17h32

O Grupo de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Trabalho (GEPSAMT/CNPq-UFPI), coordenado pela Profa. Dra. Márcia Astrês do Departamento de Enfermagem-UFPI e do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF/CCS-UFPI), elaborou uma cartilha baseada em recomendações nacionais e internacionais para orientar as pessoas sobre como lidar com a ansiedade em tempos de pandemia pelo Covid-19.

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Tempos difíceis, especialmente após a instalação da Pandemia pelo Covid-19. E nesse cenário surgem, ou reacendem, muitos sentimentos de apreensão, medo, angústia, pavor, preocupações excessivas, sintomas de ansiedade e depressivos, dentre outras alterações comportamentais e fisiológicas.

Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) já apontavam, anteriormente à pandemia, o Brasil como um dos países de maior prevalência de ansiedade, quando comparado a outros países também com taxas elevadas.

Atualmente, em virtude de uma série de fatores que acompanharam a pandemia pelo Covid-19, como o isolamento ou distanciamento social, o medo de perder o trabalho, o medo de contaminação pelo vírus ou de transmissão para seus entes queridos, no caso dos trabalhadores de saúde que estão na linha de frente de combate à infecção, trouxeram muito sofrimento mental às pessoas, e tem corroborado para o aumento desses níveis de ansiedade na população em geral, bem como outras comorbidades psíquicas.

De acordo com os autores da cartilha, a motivação para a construção do material foi pautada no desejo de poder contribuir, nesse momento difícil, para que as pessoas conheçam e adotem estratégias saudáveis de controle da ansiedade, visto que esta traz intenso sofrimento, angústia, tristeza e sensação de impotência.

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Para a Profa. Dra. Márcia Astrês, grande parte das pessoas desconhece que existem outras possibilidades, além do tratamento medicamentoso e psicoterápico. “A pessoa pode e deve lançar mão de recursos não farmacológicos eficazes para melhorar seu bem-estar e qualidade de vida. Contudo, bom deixar claro que essas alternativas não substituem a consulta com o profissional especializado, psiquiatra, psicólogo, especialmente quando se tratar de ansiedade patológica, que se configura com um transtorno psíquico“, esclarece.

A professora informa ainda que, a Fundação Municipal de Saúde (FMS-Teresina) disponibilizou o Alô Saúde, pelo telefone 0800 291 0084, para teleconsulta com psicólogos da rede municipal do Sistema Único de Saúde-SUS, de segunda-feira a sexta-feira, horário de 8h às 20h. Dependendo da avaliação, o profissional poderá referenciar a pessoa para atendimento presencial com psiquiatra no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) mais próximo da residência. Existe ainda, para aqueles de urgência psiquiátrica, o Hospital Areolino de Abreu funcionando 24 horas, de portas abertas, com equipe multiprofissional.

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