Professoras do Curso Técnico de Enfermagem do Colégio Técnico de Teresina e do Departamento de Enfermagem da UFPI do campus de Floriano, publicam artigo sobre o Protocolo de manejo clínico da Covid-19

Intitulado “Protocolo de manejo clínico do Covid-19: Por que tantas mudanças?”, o artigo foi escrito por três professoras, uma do Colégio Técnico de Teresina, escola técnica vinculada à UFPI, e as demais do Departamento de Enfermagem do Campus Amílcar Ferreira Sobral, em Floriano, da Universidade Federal do Piauí (UFPI). O trabalho foi publicado em caráter internacional, na Revista Cuidarte, nesta segunda-feira (04).

Com a pandemia do novo coronavírus, os profissionais da saúde, principalmente aqueles que atuam na linha de frente, encontram dificuldades diárias para o combate da doença e tratamento das pessoas infectadas. Por ser a Covid-19 uma doença contagiosa e facilmente transmitida às pessoas, o Ministério da Saúde desenvolveu um protocolo de manejo clínico do vírus, com orientações aos profissionais da saúde para que trabalhem de maneira segura e eficaz.

As autoras do artigo são as professoras e doutorandas Natália Pereira Marinelli (CTT), Layana Pachêco de Araújo Albuquerque e Isaura Danielli Borges de Sousa do Departamento de Enfermagem do Campus Amílcar Ferreira Sobral, em Floriano.

De acordo com a Profa. Natália Marinelli, o protocolo de manejo clínico da Covid-19 já foi atualizado sete vezes em menos de um mês, ou seja, já se tem sete versões desse mesmo protocolo. Ela explica que o artigo aborda e discute cada tópico que foi modificado ou acrescido em cada versão atualizada do protocolo.

“No texto discutimos o protocolo do manejo clínico de Covid-19 que o Ministério da Saúde lançou para a Atenção Primária à Saúde, e todas as alterações realizadas nele. Fazemos uma reflexão sobre essas várias mudanças em tão pouco tempo, e que, segundo o Ministério da Saúde, ainda deixam muitas lacunas em relação às condutas e orientações para os profissionais de saúde que estão na linha de frente do combate ao vírus”, afirma a professora.

Confira o artigo na íntegra aqui.

Profa. Natália Pereira Marinelli

Profa. Layana Pachêco de Araújo Albuquerque

Profa. Isaura Danielli Borges de Sousa