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Grupos de pesquisas GBio e GEAS da UFPI realizaram minicursos on line sobre animais silvestres

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Última atualização em Quarta, 29 de Abril de 2020, 00h14

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O período de quarentena pode ser ocioso e estressante em diversos aspectos, mas o confinamento também pode ser uma ocasião produtiva. E foi essa oportunidade que fundou a parceria dos grupos GBio (Grupo de Estudos de Biodiversidade) e GEAS UFPI (Grupo de Estudos de Animais Selvagens da Universidade  Federal do Piauí) com o intuito de transmitir conhecimento nesse instante.

Essa colaboração que surgiu do interesse mútuo pela área de animais silvestres, que é pouca explorada pela grade curricular dos estudantes. Os grupos, juntos, somam 14 pessoas que vêm trabalhando em todos os detalhes para a concretização do evento.

No decorrer do mês de abril foram realizados 12 minicursos online, através da plataforma Google Meet. Cada um contava com uma carga horária de 4 horas, emissão de certificados, e, em média, com 200 participantes, alguns até atingindo a lotação máxima de 250 pessoas.

As temáticas abordadas foram voltadas para a clínica, manejo e conservação de animais silvestres, exóticos e selvagens. Dentre os temas desenvolvidos, estão: Hipovitaminose C em Porquinhos-da-Índia, Neonatologia em Felinos Selvagens, Atendimento Clínico em Aves, Ozonioterapia na Clínica de Pets Não Convencionais, Medicina e Conservação de Preguiças, Manejo de Felídeos em Zoológico, Semiologia de Répteis, Desafios do Diagnóstico de Animais Silvestres e Exóticos, Hematologia Clínica em Animais Selvagens, Clínica e Manejo de Lagomorfa e Rodentia, Clínica Médica de Répteis criados como Pets e Anestesia em Primatas.

Os minicursos, que fazem parte do II Ciclo de Palestras de Medicina de Animais Selvagens, contaram com a contribuição de profissionais de todo país, além de forte engajamento por parte dos ouvintes: com o conhecimento dos minicursos as vagas passaram a esgotar em poucos minutos. Verificou-se ouvintes em todos os estados e o distrito federal, além de mais dois países (Costa Rica e Colômbia).

O projeto, que apesar de ter começado tímido, tomou proporções inesperadas e terá continuidade no mês de maio, dessa vez abordando conservação e também tratará sobre o COVID-19, tudo sob a perspectiva científica e com profissionais da área.  

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