Curso de extensão ensina a potencializar pesquisas com uso do ChatGPT

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No dia 23 de outubro, o curso de Administração da Universidade Federal do Piauí (UFPI) realizará a ação de extensão Potencialize suas pesquisas com o ChatGPT. O evento visa introduzir os alunos ao mundo da inteligência artificial e capacitá-los no uso dessas ferramentas para aprimorar suas produções acadêmicas. As inscrições ainda estão abertas e acontecem via módulo de extensão do Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA).

O minicurso faz parte da 5ª Jornada Acadêmica em Administração, organizada pelo Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL). O evento contará com palestras, workshops e oficinas que abordarão o tema "Conexão Gerações: o velho e o novo do mundo do trabalho", escolhido para o ano de 2024.

Kelsen Arcângelo, professor do curso de Administração, destaca a importância da iniciativa. "A proposta desse curso é capacitar alunos, docentes e a comunidade em geral. Queremos apresentar uma visão geral sobre o funcionamento do ChatGPT, explorar suas possibilidades tecnológicas e demonstrar como pode promover um avanço significativo na qualidade da pesquisa acadêmica e científica", declarou Kelsen.

A iniciativa é particularmente relevante para os alunos que buscam uma conexão com o mercado de trabalho. Isabelle Marques, estudante de Administração, ressalta o valor das ações de extensão: "Além de enriquecer meu currículo, essas experiências me proporcionam a oportunidade de aplicar conhecimentos teóricos na prática, fortalecer minha rede de contatos e desenvolver habilidades essenciais para o mercado de trabalho, como liderança, trabalho em equipe e organização de eventos".

Embora o público-alvo sejam os estudantes de Administração, o evento está aberto a docentes e à comunidade externa. "Familiarizar-se com o ChatGPT como ferramenta de auxílio nos estudos é uma forma de se preparar para o mercado de trabalho. Quando os participantes ingressarem nas organizações, já terão conhecimento sobre essas inovações tecnológicas", conclui o professor Kelsen.