Corpo acadêmico da Especialização em Saúde da Mulher durante visita técnica à Casa da Mulher Brasileira (CMB), em Teresina (PI)
Na manhã desta quinta-feira (04), alunas do Curso de Especialização em Saúde da Mulher da Universidade Federal do Piauí (UFPI) participaram de uma visita técnica à Casa da Mulher Brasileira (CMB) de Teresina (PI). O complexo, que é um centro de atendimento integral à mulher vítima de violência, reúne diversos órgãos da rede de proteção em um único local, proporcionando um apoio mais completo e eficaz.
A Casa da Mulher Brasileira de Teresina é referência entre as nove capitais contemplada com complexo e se destaca por oferecer uma gama de serviços essenciais para as mulheres vítimas de violência. Entre os serviços disponíveis estão triagem, acolhimento, alojamento temporário, apoio psicossocial e jurídico, além de iniciativas para a promoção da autonomia econômica das mulheres atendidas. Um diferencial importante da unidade é a brinquedoteca, que garante um espaço seguro e acolhedor para as crianças enquanto suas mães recebem atendimento.
Durante a visita, as discentes puderam conhecer de perto a estrutura da CMB e entender o funcionamento dos diversos serviços oferecidos. Elas foram acompanhadas pela coordenadora Municipal da Casa, Larissa Basto, que explicou detalhadamente o processo de atendimento e a importância da integração entre os órgãos de proteção para oferecer um suporte eficiente e humanizado às mulheres em situação de vulnerabilidade.
A coordenadora do curso de especialização, Dra. Lis Marinho, destacou a relevância da visita para a formação das alunas. "É fundamental que nossas alunas conheçam na prática os serviços de atendimento à mulher em situação de violência. A Casa da Mulher Brasileira é um exemplo de como uma abordagem integrada pode fazer a diferença na vida dessas mulheres", afirmou.
“A visita técnica à Casa da Mulher Brasileira de Teresina foi, sem dúvida, uma experiência enriquecedora para gente, nos proporcionou uma visão prática e aprofundada sobre a rede de proteção e o atendimento integral à mulher vítima de violência”, disse Rafaele Lohane dos Santos, aluna da especialização.
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