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“Anamorphosis” de poesias ecoam no espaço Bate-papo Literário no 22º SALIPI

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Última atualização em Terça, 18 de Junho de 2024, 11h10

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Professor Lucas Villa participa do Bate-Papo Literário

“No grego seria a perda da forma, a obra, na verdade, é a negação disso, o resgate de uma forma que foi perdida. Nas artes plásticas, o nome do livro é uma técnica usada na pintura e escultura, em que uma imagem é vista de diferentes ângulos e transmite mensagens diferentes”, declarou o Advogado, Filósofo, Poeta, Professor do Curso de Direito da Universidade Federal do Piauí (UFPI) e escritor de “Anamorphosis”, Lucas Villa. No domingo (16/06), com mediação de Thiago E., poesias do exemplar ecoaram, bem como foram discutidas no espaço Bate-papo Literário do 22º Salão do Livro do Piauí (SALIPI). 

O professor da UFPI escreve poesias há um certo tempo, no entanto, deixou alguns poemas engavetados, muitos deles escritos desde 2005. Após passar um intervalo sem redigir poemas, o escritor voltou recentemente para a literatura. A obra lançada no SALIPI, consagra-se como seu retorno, trata-se de trabalhos inéditos, os quais fez uma filtragem que fosse compatível com a sua ‘voz’ mais recente. 

Na ocasião, Lucas Villa apresentou a obra com três títulos, são eles: “Olho que beija acalma” e “Noites de trimegistos” (coletâneas de textos antigos); além de “Meus mortos, meus iguais” (série de poemas recentes). Ele também é autor de obras, como: “Visceratika e Considerações de um próton”, “Demônio de Nietzsche” e “Hegemonia e Estratégia abolicionista”.

Durante a discussão sobre suas obras, Lucas destaca como os seus leitores se sentem ao ler seus trabalhos. “Às vezes as pessoas leem alguns dos meus poemas e sugerem que eles são muito herméticos, muita intertextualidade, que possuem alguns diálogos com outros livros da história da literatura”, ressaltou. 

Para ele, há infinitas possibilidades a partir da leitura de poesias, muito mais do que entender o que o autor quis passar, é essencial atentar-se aos sentimentos da percepção individual. “A ideia é despertar sensações e experiências para todos os sentidos, imagens, sons, texturas, aromas, sabores, tudo que possamos resgatar através da linguagem e com as diferentes perspectivas que podem ser alcançadas a depender do olhar que cada um faz de sua leitura”, disse o escritor acerca de sua obra. 

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