Vitória Pilar, ministrando a Oficina de Produção de Reportagens Longas e Histórias de Fôlego
Ocorreu no Auditório do Centro de Ciências da Educação (CCE) da Universidade Federal do Piauí, no dia 10 de novembro, das 14h às 16h, a "Oficina de Produção de Reportagens Longas e Histórias de Fôlego”, ministrada pela jornalista e escritora, Vitória Pilar. O evento reuniu estudantes de vários períodos do curso de Jornalismo, interessados em aprender e enxergar o jornalismo por uma ótica diferente do usual. “Vim falar sobre como é fazer uma boa apuração, uma reportagem de qualidade, um texto emotivo do começo ao fim e, principalmente, como fazer narrativas interessantes”, comenta Vitória Pilar.
A ministrante da oficina também divulgou seu livro recém-lançado “Prostituta é Comunidade”, em formato de livro-reportagem e que é um dos pontos que reitera sua autoridade no campo das reportagens longas.
Seu livro recém-publicado, "Prostituta é Comunidade"
“A gente está acostumado a rotina de matérias mais curtas e focadas ali na rapidez, então, pensamos nisso como forma de apresentar um novo modelo e instigar a galera a pensar novas formas de fazer jornalismo”, informa Assislene Carvalho, membro da gestão atual do Centro Acadêmico de Comunicação Social Janaína Silva (CACOS), sobre a ideia de trazer para o curso a oportunidade de participar da oficina e, através da extensão, aprender mais sobre as técnicas para produzir reportagens longas de qualidade.
Talita Oliveira, estudante do Curso de Jornalismo
Talita Oliveira, estudante do primeiro período do curso, destacou o grande interesse na oficina, uma vez que ofereceu a oportunidade de aprender novos conteúdos e com uma pessoa muito querida por ela, considerada uma referência no jornalismo atual. “As minhas expectativas são das melhores. É a minha primeira oficina participando no curso de jornalismo, então, é muito importante aprender a fazer reportagem com uma pessoa que a gente já sabe que participou de várias premiações, escreveu um livro-reportagem recentemente. Estou muito animada”, infere Talita Oliveira.