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GT de Enfrentamento à Violência de Gênero da UFPI lança questionário para a comunidade acadêmica

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Última atualização em Segunda, 09 de Outubro de 2023, 11h52

Com o intuito de criar um ambiente seguro e inclusivo para todos os membros da comunidade acadêmica, o Grupo de Trabalho de Enfrentamento às Violências de Gênero da Universidade Federal do Piauí (UFPI) lançou uma pesquisa para entender a percepção de estudantes, docentes e técnicos-administrativos sobre a violência de gênero no campus.

Para participar da pesquisa, caso seja discente, acesse o Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA). Já os servidores devem acessar o Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos (SIPAC). O questionário fica disponível no período de 9 a 23 de outubro de 2023.O Grupo de Trabalho (GT) ressalta que sua participação desempenha um papel fundamental na promoção de um ambiente universitário mais seguro e equitativo. 

O objetivo principal desta pesquisa é coletar informações que subsidiarão o GT da UFPI na elaboração de políticas institucionais eficazes para combater desigualdades e violências de gênero. Nesse sentido, ele tem a tarefa de desenvolver normativas e protocolos para lidar com questões relacionadas à violência de gênero no ambiente universitário.

Segundo a presidente do Grupo de Trabalho, Edna Magalhães, o resultado do formulário deve produzir um diagnóstico da percepção que os estudantes, técnico-administrativos e docentes têm sobre a questão da violência de gênero. “Isso vai nos auxiliar, enquanto grupo, a fazer protocolos eficientes que garantam uma Universidade mais igualitária em termos de gênero. Esse propósito é para que cada setor possa assumir a responsabilidade na criação de um fluxo que possa envolver educação e acolhimento”, destacou.

O GT frisa que o usuário pode escolher se deseja ou não participar e, se começar a preenchê-lo e decidir não continuar, isso não acarretará prejuízos. Todas as informações fornecidas no formulário serão tratadas com sigilo absoluto e confidencialidade. Seu anonimato será preservado, garantindo que suas respostas não sejam identificáveis.

“Sua voz é essencial para a criação de políticas eficazes de combate à violência de gênero na UFPI. Juntos, podemos fazer a diferença e construir uma universidade mais justa e inclusiva para todos”, finalizou a presidente do GT Edna Magalhães.

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