Professor da UFPI publica livro sobre a cultura da Alface
O professor do Colégio Técnico de Floriano da Universidade Federal do Piauí (CTF/UFPI), Hozano de Souza Lemos Neto, juntamente com o professor Marcelo de Almeida Guimarães da Universidade Federal do Ceará (UFC) lançam o livro “Alface de A a Z”, publicado pela editora Itacaiúnas.
A obra surge de uma parceria que já se desenvolve na pesquisa há algum tempo. Desde 2013, após perceberem a falta de uma publicação atualizada a respeito da cultura da alface, os pesquisadores se propuseram a formar uma equipe multidisciplinar para seu desenvolvimento.
“Minha preparação para que depois pudesse contribuir como coautor do livro iniciou-se com o curso de Mestrado em Fitotecnia na Universidade Federal do Ceará (UFC), em 2015, realizado pelo Programa de Pós-Graduação em Agronomia/Fitotecnia, que proporcionou uma experiência exitosa com olericultura (hortaliças) no semiárido brasileiro”, detalha o professor Hozano Neto.
De acordo com os pesquisadores da UFPI e UFC, a alface é a hortaliça folhosa mais consumida no mundo. Essa atratividade se dá principalmente pelo sabor e diversidade de formas e texturas que a cultura apresenta. No entanto, segundo os pesquisadores/organizadores da obra, produzir a alface não é uma tarefa simples. Por isso, a obra reúne as principais informações referentes ao universo da alfacicultura.
O livro está estruturado em 15 capítulos, que conduzem o leitor a uma sequência lógica de aprendizado e entendimento, dessa forma, os interessados na alfacicultura poderão obter informações a respeito da fenologia da cultura, condições climáticas e suas implicações no cultivo; melhoramento da espécie; principais tratos culturais; controle das principais pragas e doenças; nutrição; irrigação; hidroponia e processamento mínimo.
A obra conta com a contribuição de pesquisadores de várias instituições, como UFPI, UFC, Embrapa, UFAM, UFERSA, UFCG, UFPE e IFMA. “Esperamos, com esta obra, dar uma contribuição significativa para todos aqueles que lidam com o universo da alfacicultura”, destacam os autores.
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