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Reunião discute instalação de novo Restaurante Universitário em Teresina

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Última atualização em Domingo, 24 de Março de 2019, 16h17

Preocupados com o bem estar da comunidade acadêmica e tendo em vista a expansão da Universidade Federal do Piauí (UFPI), integrantes da Administração Superior da instituição se reuniram, na manhã desta quarta-feira (26), na Prefeitura Universitária (Preuni), para discutir o projeto de construção do novo Restaurante Universitário (RU) do Campus Ministro Petrônio Portella, em Teresina.

A Coordenadora de Nutrição e Dietética (RU), Jaudimar Mendes , e a Chefe da Divisão de Projetos(Preuni), Érica Soares

O novo RU será construído entre o Centro de Tecnologia (CT) e o Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL), beneficiando alunos e servidores dos dois centros, além da comunidade acadêmica do Setor de Esportes e da Residência Universitária. A construção acontece em duas etapas, sendo que a entrega da primeira, correspondente ao refeitório, está prevista para o final deste ano. A segunda etapa é referente à construção de uma central de produção que auxiliará na descentralização da distribuição dos alimentos.

De acordo com o projeto, a previsão é de que o novo RU possa oferecer 2.000 refeições em sistema self-service, contando com espaço para vegetarianos e ambientes para realização de apresentações culturais.

A Coordenadora de Nutrição e Dietética dos Restaurantes Universitários da UFPI, nutricionista Jaudimar Vieira Menezes, apontou os diversos benefícios proporcionados com a instalação de mais um RU no Campus. "Quando inaugurarmos o refeitório, toda a comunidade acadêmica será beneficiada. Primeiramente, as comunidades do CT, CCHL, do novo CCN, da Residência Universitária e do Setor de Esporte que terão um ponto de alimentação mais próximo. Outro benefício é aproximação das pessoas que não vão ao RU por conta das filas, pois elas poderão utilizar o benefício de uma alimentação equilibrada com baixo custo dentro do seu espaço de estudo ou trabalho. Esperamos que com essa nova unidade as filas sejam menores, e, com isso, a comunidade acadêmica tenha acesso mais rápido à sua refeição e se sinta melhor acolhida", afirmou.

 

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