Servidores da UFPI participam de oficina para o planejamento da prestação de contas e do relatório integrado
A Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento (PROPLAN) e a Diretoria de Governança (DGOV) iniciaram nesta quarta-feira (21/09) uma oficina com os servidores para o desenvolvimento de instrumentos que tornem a gestão cada vez mais transparente no uso público dos recursos financeiros e possibilite à sociedade ser participativa nesse processo. As atividades seguirão até quinta-feira (22) nas instalações da PROPLAN.
Neste primeiro encontro, estiveram presentes o Pró-reitor de Planejamento, Luis Carlos Sales; a diretora de Governança da UFPI, Cleânia de Sales; o coordenador de Planejamento Administrativo, Airton Vieira; o Auditor-Chefe da Auditoria Interna da UFPI, Edilson Lima; bem como demais servidores da DGOV e servidores da Auditoria. O objetivo é que mais oficinas sejam realizadas com outras unidades envolvidas no ensino, na extensão e na assistência estudantil para que todos se conscientizem de que também possuem um papel fundamental na prestação de contas das atividades realizadas na UFPI.
Diretora de Governança da UFPI, Cleânia de Sales Silva
A diretora de Governança da UFPI, Cleânia de Sales Silva, ressaltou a importância da auditoria interna nas orientações junto à DGOV para as prestações de contas das atividades realizadas na Universidade. “Queremos ampliar esse debate para desenvolver na UFPI a cultura da prestação de contas como uma responsabilidade de todos. Esse fortalecimento possibilita não só o atendimento das demandas dos órgãos controladores e fiscalizadores, mas também o acesso à informação da comunidade externa”, explicou.
Edilson Lima, auditor chefe da UFPI
Entre os assuntos a serem abordados na oficina estão: o alinhamento de conceitos aplicados na elaboração do relatório integrado com foco nas mudanças na legislação que ocorreram no ano de 2021 e um exercício prático de autoavaliação do material que foi feito anteriormente. Edilson Lima, auditor-chefe da UFPI, elogiou o empenho de todos os envolvidos no trabalho para garantir o acesso do cidadão à informação, por meio da transparência.
“Todo esse trabalho que está sendo realizado é para que esses relatórios reflitam informações que são de interesse da sociedade. A lógica é que eles sejam menos técnicos e possuam um conteúdo de fácil assimilação para o cidadão de forma geral”, disse.