Buscando consolidar a proposta a ser submetida à Chamada Pública MCTI/FINEP/FNDCT/Programa Ambientes de Inovação, a Universidade Federal do Piauí, por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PROPESQI), recebeu na manhã de hoje (30) as pesquisadoras e docentes da Universidade Federal de Sergipe, Iracema Aragão e Suzana Russo, e a presidente do Núcleo de Estudos e Pesquisas do Norte e Nordeste (NEPEN), Técia Carvalho. Foi apresentada a proposta da UFPI e ouvidas sugestões das convidadas, que têm vasta experiência em projetos de ciência, inovação e tecnologia.
Coordenadora de Pesquisa e Inovação, Keyla Urtiga; Pró-Reitora da PRPG, Regilda Moreira-Araújo; pesquisadora Técia Carvalho; Pró-reitor Luiz Júnior; e professoras da UFS, Suzana Russo e Iracema Aragão
A reunião foi conduzida pelo Pró-reitor da PROPESQI, Luiz Junior, e teve a participação da Pró-Reitora de Ensino de Pós-Graduação, Regilda Moreira-Araújo e da Coordenadora de Pesquisa e Inovação, Keyla Urtiga. A professora Regilda Moreira-Araújo e o professor Vinícius Ponte Machado são coordenadores das propostas aprovadas na Chamada Interna da UFPI, destinada à seleção de iniciativas para formar a proposta institucional a ser submetida à Chamada Pública do Programa Ambientes de Inovação. As propostas internas são direcionadas para a área da saúde e devem ser unificadas para concorrer à chamada nacional.
O Pró-reitor Luiz Junior destacou que Teresina é vocacionada para a área de saúde e frisou a satisfação em receber as pesquisadoras, que são referência na área da chamada pública. “Debateremos as nossas ideias para formar uma só proposta para concorrer em nível nacional. Se a nossa proposta for aprovada, teremos esse pontapé inicial dentro da UFPI, que é o centro de inovação tecnológica”, ressaltou.
Técia Carvalho, que é piauiense, falou da satisfação em contribuir e elogiou a iniciativa da UFPI em reunir pesquisadoras de instituições diferentes para construção coletiva da proposta. Ela destacou a relevância do centro de inovação para o estado. “Trazer um centro de inovação para o Piauí é criar novas oportunidades, pegar as pesquisas e iniciativas que têm na Universidade, onde está o conhecimento, e transformar isso em riqueza, gerar emprego, renda, criar empresas que sejam competitivas, que tenham rentabilidade e sejam autossustentáveis”, frisou.
A criação do centro de inovação é condição prévia para implantação do Parque Tecnológico, projeto que a UFPI tem somado esforços para a realização.