UFPI e representantes dos segmentos da comunidade acadêmica ajustam recomendações no retorno às aulas

A Universidade Federal do Piauí (UFPI) trabalha na finalização dos ajustes à resolução que regulamenta o processo híbrido de ensino na volta gradual das atividades presenciais na Instituição para o semestre 2021.2, que inicia no dia 7 de fevereiro. Em reunião esta manhã (02/02) na Reitoria, com participação de representantes dos três segmentos da comunidade acadêmica, foi consolidado o posicionamento da Universidade de exigir a comprovação da vacina contra a covid-19 para a participação em atividades presenciais na Instituição. A exigência da apresentação do documento já está estabelecida no ajuste feito ao Protocolo de Biossegurança da UFPI, publicado pelo Comitê Gestor de Crise (CGC) da UFPI. 

A reunião conduzida pelo Reitor Gildásio Guedes contou com participação do vice-reitor e presidente do CGC, Viriato Campelo, pró-reitores e representantes dos sindicatos dos docentes (ADUFPI), dos servidores técnicos (Sintufpi), do Diretório Central do Estudantes (DCE), da Associação dos Pós-Graduandos (APG) e de professores de diferentes unidades para discussão de sugestões à Resolução, que terá versão atualizada apresentada em breve à comunidade acadêmica.

"Essa reunião é importante porque mantém a disposição da Administração Superior em dialogar com todos os segmentos da Universidade para estabelecer as melhores decisões a serem tomadas para proteger a comunidade acadêmica”, avaliou o Reitor Gildásio Guedes. Na reunião, a Administração Superior informou que está intensificando as providências de adaptação de espaços da Universidade para garantir a saúde e segurança da comunidade. O Reitor Gildásio reforçou ainda que estão mantidas as bolsas e auxílios para a garantia da assistência estudantil na Instituição.

A Resolução do Ensino Hibrido (Nº 187 CEPEX/UFPI) para atividades de graduação e pós-graduação foi aprovada no dia 18 de janeiro pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEX/UFPI). A versão atualizada do documento ajusta posturas e recomendações frente ao aumento de casos e de internações provocado por síndromes gripais e covid-19, com a Universidade incorporando propostas dos representantes da comunidade acadêmica.