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Pesquisas em Bioarqueologia do Neolítico será tema de palestra promovida pelo LOA-UFPI e Bioarqueo-NE

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Última atualização em Segunda, 18 de Outubro de 2021, 08h54

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O Laboratório de Osteoarqueologia (LOA) da Universidade Federal do Piauí e o Grupo de Pesquisa em Bioarqueologia do Nordeste Brasileiro (Bioarqueo-NE) estarão promovendo a palestra “O Desafio de Abrir a Porta do Passado: as Colecções Osteológicas Humanas do Neolítico Final/Calcolítico do Actual Território Português” com a Prof.ª Doutora Ana Maria Silva, professora no Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra (Portugal) e membro titular do Centro de Investigação em Antropologia e Saúde (CIAS) e do Centro de Ecologia Funcional, ambos da mesma universidade, para além de colaboradora do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa (Uniarq-UL).

A palestra acontecerá no formato online, no dia 03 de novembro de 2021, das 14:00 às 16:00. As inscrições são gratuitas, mas as vagas são limitadas. Interessados devem mandar e-mail para o Laboratório de Osteoarqueologia da UFPI ().

A Professora Ana Maria Silva é especialista em Bioarqueologia de populações pré-históricas. A sua investigação tem focado na reconstrução da vida das populações humanas pré-históricas do Neolítico Final e do Calcolítico (Idade do Cobre), do atual território Português. A interação destas comunidades com o ambiente onde viveram é explorada através da sua demografia, morfologia, padrões de saúde e indicadores de stresse fisiológico.

Segundo a Professora Claudia Cunha, docente da Graduação e do Programa de Pós-Graduação em Arqueologia da UFPI e coordenadora do LOA-UFPI: “O trabalho da Prof.ª Ana Maria Silva ajudou a caracterizar as populações que promoveram a primeira revolução econômica em Portugal: os primeiros agricultores/pastores e os fundadores dos nascentes centros urbanos na região. Eram comunidades que rapidamente aumentavam de tamanho graças à constância do acesso a recursos fornecida pela agricultura e pastorícia. Da mesma forma que essas comunidades eram grandes e coesas em vida, também eram na morte e são centenas os grandes túmulos coletivos do período em Portugal, alguns chegando a abrigar até 400 mortos."

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