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NUEPES/UFPI lança Curso online “Redução de Mortalidade Materna II e Canal no YouTube

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Última atualização em Sexta, 12 de Fevereiro de 2021, 18h19

Aconteceu na tarde desta sexta-feira, 12, às 15 horas, o Lançamento do Curso online intitulado “Redução de Mortalidade Materna II” e do canal “Nuepes #não a Mortalidade Materna”.  O evento é uma realização do Núcleo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Educação Permanente para o SUS, o Programa de Mestrado Profissional em Saúde da Mulher e a UNA- SUS/UFPI.

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 Lançamento do Curso online intitulado “Redução de Mortalidade Materna II” e do canal “Nuepes #não a Mortalidade Materna”

Durante a abertura do evento, a Professora Lis Cardoso Marinho Medeiros, Coordenadora Executiva da Una-Sus/ UFPI, apresentou a mesa de hora composta Coordenadora Adjunta da Una-Sus, Salete Cipriano; Gerente de informação da BIREME,  Carmen Verônica Abdala; Coordenadora de Saúde da Mulher do Estado do Piauí, Maria Auzeni de Moura Fé; Professora da Universidade Federal de São Paulo, Rita Maria Lino Tarcia;  pesquisadora da Faculdade de Medicina da UFMG e membro da Coordenação Materno Infantil (SES/MG), Dra. Regina Amélia Lopes de Aguiar;  e Gerente de Atenção Básica da Secretária Estadual de Saúde e a Presidente do Comitê Estadual de Redução de Mortalidade Materna do Piauí, Luciana Sena Luciana Sena.

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Lis Cardoso Marinho Medeiros, Coordenadora Executiva da Una-Sus/ UFPI

Segundo a Coordenadora Executiva da Una-Sus/ UFPI, Lis Cardoso Marinho Medeiros, o curso e o canal do “Nuepes #nãoamortalidadematerna” visam a formação de profissionais que atuam na Atenção Primária que buscam conhecimentos para tomada de decisão informada por evidências e criar uma rede colaborativa internacional com informações científicas,  webinários, cursos, depoimentos, vídeos de especialistas.  

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Carmen Verônica Abdala, Gerente de informação da BIREME

Para a Gerente de informação da BIREME,  Carmen Verônica Abdala “nós temos uma prioridade de trabalhar no âmbito local, pois sabemos que a saúde se faz nos municípios, nas unidades básicas de saúde e para redução da mortalidade materna temos que trabalhar os indicadores de saúde, juntos com profissionais de atenção básica, atenção primária que estão na ponta do processo”, comenta.  

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Rita Maria Lino Tarcia, Professora da Universidade Federal de São Paulo

A Professora da Universidade Federal de São Paulo, Rita Maria Lino Tarcia ressaltou a importância da troca de conhecimentos para a redução da mortalidade materna. “A ideia do canal surgiu no profundo desejo de compartilhar os conhecimento com todos profissionais que sentem a necessidade e o desejo de fazer a diferença. Com este potencial do canal, nós vamos estar sempre conectados”, disse.

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Salete Cipriano Salete, coordenadora Adjunta da Una-Sus/UFPI

Para Salete Cipriano Salete, coordenadora Adjunta da Una-Sus/UFPI, “é uma alegria lançar o Curso de Redução de Mortalidade Materna e também desse canal maravilhoso o curso. Visa reduzir a mortalidade materna no Piauí e no Brasil. canal será mais uma ferramenta para alcançarmos os objetivos de reduzir a mortalidade materna”.

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Maria Auzeni de Moura Fé, coordenadora de Saúde da Mulher do Estado do Piauí

Maria Auzeni de Moura Fé, coordenadora de Saúde da Mulher do Estado do Piauí, explica que o canal e curso são grandes iniciativas da UFPI em contribuir para a redução da mortalidade materna no Piauí. “A mortalidade é um problema grave de saúde pública que requer intervenção de modo interinstitucional. Tenho esperança que possamos ver a razão de mortalidade materna no nosso estado sair de um patamar de 77 óbitos maternos por 100 mil nascidos vivos para pelo menos 56, 5 óbitos ate 2023, ou seja,  uma redução de 4,2% ao ano, conforme a meta do nosso plano estadual de ação da redução de mortalidade materna e infância”, explica.

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Regina Amélia Lopes de Aguiar, membro da Coordenação Materno Infantil (SES/MG)

Para Regina Amélia Lopes de Aguiar, membro da Coordenação Materno Infantil (SES/MG), o curso e o canal revolucionam o futuro das mulheres deste país. “A equipe da Una-Sus/UFPI, conhece a mortalidade materna como violação de direitos humanos, são incansáveis na luta para que as mulheres não paguem com a vida. A conquista da redução da mortalidade materna depende de uma atitude politica. Nós precisamos reconhecer que as mulheres precisam viver a gravidez de forma segura, um nascimento seguro e que a morte não pode ser um destino, pois nós trazemos na nossa biologia a capacidade de manter uma sociedade viva. Nós precisamos de conhecimento científico baseado nas melhores evidências para reverter a mortalidade materna no nosso país”, afirma.

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Luciana Sena,  Gerente de Atenção Básica da Secretária Estadual de Saúde

A Gerente de Atenção Básica da Secretária Estadual de Saúde, Luciana Sena explica que “ o curso é de extrema importância e está voltado para qualificação de médicos e enfermeiros para trabalharem as doenças que mais acometem e contribuem para morbimortalidade materna e consequente mortalidade infantil e fetal, pois as condições da mãe influenciam na condição do bebê”.

Canal Nuepes #Nãoamortalidadematerna

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O Núcleo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Educação Permanente para o SUS estreou nesta sexta-feira, 12, o seu canal no Youtube com a campanha “#NÃOAMORTALIDADEMATERNA. Nele, pesquisadores e demais especialistas falam um pouco sobre o universo da mortalidade materna.

Inscreva-se no canal aqui. 

No Canal são apresentados curso, webnários, depoimentos de pesquisadores e gestantes para assim promover estratégias de enfrentamento da mortalidade materna, fortalecimento da atenção à saúde materno-infantil em cada localidade do Piauí e investir na qualificação e monitoramento das informações sobre óbito materno.

O Curso Redução da mortalidade materna II

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No curso Redução da Mortalidade Materna II, o profissional realizará uma formação integral nos conteúdos de Função Renal na gestação, parto e puerpério e Diabetes Gestacional.

Faça sua Inscrição no Curso aqui. 

“A equipe UNA-SUS-UFPI motivou-se a realizar o segundo módulo do curso e o canal  com base nos altos índices de mortalidade materna em todo país e pelo fato do estado do Piauí ter contribuições relevantes no que tange ao atendimento às gestantes e à estratificação do risco. Os médicos e enfermeiros da APS carecem de informações de caráter prático e de alta resolutividade que auxiliem no processo de tomada da decisão e que auxiliem na estratificação do risco”, explica professora Lis Marinho.

 O público alvo do curso são profissionais de saúde, estudantes e demais interessados no tema, principalmente médicos e enfermeiros da atenção primária à saúde no cuidado à gestante.

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