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1ª Aula do curso de Contatos de Hanseníase para Atenção Básica acontece nessa quinta-feira (12)

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Última atualização em Sábado, 14 de Novembro de 2020, 12h06

O Centro de Inteligência em Agravos Tropicais Emergentes e Negligenciados (CIATEN), em parceria com a Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS/UFPI), realizou na tarde dessa quinta-feira (12) a primeira aula do curso “Contatos de Hanseníase para Atenção Básica. O momento foi dividido em duas aulas em formato 100% on-line, uma ministrada pela Profa. Dra. Ana Lúcia França e a outra, pelo Prof. Dr. Luimar Santos.

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O objetivo do curso é capacitar profissionais de Saúde e residentes do Programa de residência de Saúde da Família e Comunidade da Atenção Básica (AB) para a avaliação adequada de contatos de casos de hanseníase, baseados no aprendizado associado a novas tecnologias com aplicação e demonstração de imagens. A carga horária do curso é de 40 horas e somente pessoas previamente inscritas têm acesso às aulas.

A Dra. Ana Lúcia França da Costa, professora do Departamento de Medicina ESpecializada da UFPI, destaca e esclarece o objetivo final da iniciativa. Pretendemos com o curso estimular, incentivar e capacitar os profissionais das Unidades Básicas de Saúde (UBS) para o diagnóstico precoce da hanseníase. Para isso, em nossa primeira aula, discorremos sobre o que é essa doença, seu agente antiológico, a patogenia, a imonologia, as formas clínicas e o diagnóstico experiencial”, afirma.

Ana Lúcia, que também é supervisora do Programa de Residência Médica em Dermatologia e do Programa de Medicina, Família e Comunidades, ainda ressalta que a “intenção é que ao fim do curso, os alunos, profissionais que estão acompanhando, saibam realizar um exame de contato do paciente portador de hanseníase e fazer o diagnóstico instituindo o tratamento o mais rápido possível, para evitar as sequelas, deformidades e incapacidades físicas”.

O curso foi pensado a partir dos entraves existentes atualmente e que dificultam o diagnóstico e tratamento da hanseníase, que devem ser feitos na Unidade Básica de Saúde mais próxima ao paciente e à sua família. Dentre outras dificuldades encontradas, estão também as equipes não capacitadas e não motivadas, que às vezes encaminham para nível secundário e terciário casos que poderiam ser acompanhados e resolvidos na UBS.

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