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PPGEnf: doutoranda defende tese com tema “Intervenção educativa e motivacional para promoção da saúde de idosos em risco de fragilidade"

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Última atualização em Sexta, 13 de Novembro de 2020, 18h48

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Na tarde de hoje (13), aconteceu a defesa da tese da doutoranda Cynthia Roberta Dias Tôrres Silva. A pesquisa tem como temática “Intervenção educativa e motivacional para promoção da saúde de idosos em risco de fragilidade", que teve como orientadora a Profa. Dra. Maria do Livramento Fortes Figueiredo e Co-orientador Prof. Dr. Fernando Lopes Silva- Júnior, ambos do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGEnf).

A defesa aconteceu na modalidade online, sendo aberta ao público. A banca contou com a participação do professor José Juan, Universidade Europeia de Valencia; das professoras Luciana Kussumota, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (USP); Ana Maria Ribeiro (PPGenf); Márcia Teles, (PPGEnf); Elayne Maria Leite, primeira suplente (não esteve presente, mas deu o parecer via e-mail) e Lidia Nogueira, segunda suplente. Durante o encontro, a doutoranda falou sobre as etapas que executou até a conclusão do trabalho de pesquisa.

Na sua apresentação, a Cynthia explicou que o estudo se enquadra na linha de pesquisa Processo de Cuidar de Saúde e Enfermagem e foi desenvolvido no âmbito do Grupo de estudos sobre a multidimensionalidade do envelhecimento, saúde e enfermagem (GEMESE). “Em relação à delimitação do problema e construção do objeto de estudo, se centralizou na temática do envelhecimento populacional, entendendo essa como uma megatendência global, responsável por transformações significativas em todo o mundo. Transformações que vão desde as questões voltadas para o sistema previdenciário como também alterações relacionadas a demandas na assistencial gerada pelo aumento no número de idosos”, pontua.

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Banca durante apresentação

Ela ainda ressaltou que no mundo totalizou-se, em 2019, 703 milhões de idosos, com projeções para 1,5 bilhões de pessoas em 2050. Espera-se que nos próximos trinta anos a população de idoso passe de 9 a 16% em todo o mundo. Essa realidade também é semelhante a já encontrada no Brasil.

“Não somente em relação ao número de pessoas e a proporção de pessoas idosas em relação à população geral torna-se uma questão preocupante, mas pela maximização de idosos em situação de vulnerabilidade, que pode estar associada às disparidades socioeconômicas e regionais (que é uma realidade própria do nosso país), como também a maximização de pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou que ainda tenham uma redução de sua autonomia e capacidade funcional”, ressaltou em sua fala.

Trabalho premiado

A tese desenvolvida pela Cynthia recebeu o 1º lugar do prêmio destaque da Pós-Graduação do ano 2020 nível doutorado (modalidade acadêmica).

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