Ir direto para menu de acessibilidade.
Página inicial > Últimas Notícias - UFPI > CPCE: grupo de pesquisa desenvolve estudo do comportamento de mosca-branca em cultivares de soja
Início do conteúdo da página

CPCE: grupo de pesquisa desenvolve estudo do comportamento de mosca-branca em cultivares de soja

Imprimir
Última atualização em Quinta, 09 de Julho de 2020, 09h51

120200709093130

Dentre os vários projetos mantidos pelo Grupo de Experimentação e Pesquisa em Manejo Integrado de Pragas (EPMIP), do Campus Professora Cinobelina Elvas (CPCE), os trabalhos desenvolvidos com mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo b) tem como objetivo entender o comportamento deste inseto-praga em diferentes cultivares de soja e avaliar as melhores técnicas para o controle desse inseto no campo.

A Profa. Dra. Luciana Barboza pontua que com o advento da soja Bt e a redução das aplicações de inseticidas devido a essa nova tecnologia, houve um aumento na ocorrência de mosca-branca nas plantações. Ela ainda destaca que esse fenômeno impulsionou o grupo EPMIP a buscar entender como este inseto polífago que causa muitos prejuízos, principalmente às plantas cultivadas, se comporta.

"Atualmente o grupo está desenvolvendo trabalhos voltados para a busca de cultivares de soja resistentes ao ataque deste inseto, cultivares estes que são adaptados para o uso na região do Sul do Piauí. Além disso, pesquisas estão em andamento para entender qual o período crítico da praga e a sua densidade populacional que afetará negativamente a produtividade da soja", explica Luciana.

O grupo tem estudado essa linha de pesquisa para compilar informações para o manejo integrado de insetos, dando base para a tomada de decisão do produtor no campo. "Sendo a região sul do Piauí uma das maiores produtoras de soja do país, estas pesquisas tendem a impactar de forma positiva os produtores da região para que estas informações sejam base na escolha de quais e de quando utilizar as técnicas de controle para este inseto-praga, visando um menor custo para o produtor e buscando um menor impacto no meio ambiente", finaliza a professora Luciana.

Os estudos para elucidar o comportamento de Bemisia tabaci possuem parceria com os professores Luciana Barboza Silva (UFPI), Raul Guedes e Eliseu Guedes Pereira (ambos da UVF), bem como com o grupo Celeiro Sementes, localizado no município de Monte Alegre do Piauí. Também envolvem estudantes de graduação dos cursos de Engenharia Agronômica: Neurandi Sobrinho da Rocha, Ítalo Matheus Nunes da Costa, Arielly de Sousa Rodrigues, Gustavo Araujo Santos, Lorrrana Francisca Oliveira de Almeida e da pós-graduanda em Ciências Agrárias, Maria Carolina Farias e Silva.

 Confira fotos:

220200709093513

320200709093955

420200709094126

520200709094335

Fim do conteúdo da página