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Quadro musical "Rumbora? Live Cultural" tem sido promovido pelo projeto de extensão "UFPI no combate à Covid-19"

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Última atualização em Quinta, 04 de Junho de 2020, 19h37

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Com a proposta de levar conforto por meio da música durante o período de isolamento social, bem como reconhecer o trabalho dos artistas regionais, o projeto de extensão "UFPI no combate à Covid-19" tem realizado lives musicais com o quadro "Rumbora? Live Cultural". O Projeto está vinculado ao Comitê Gestor de Crise (CGC), da Universidade Federal do Piauí (UFPI), em parceria com o Centro Acadêmico de Comunicação Social (CACOS). A proposta das lives culturais é funcionar como um espaço interativo e dinâmico. Os encontros acontecem todas as sextas-feiras, às 19h30, via instagram. A atração de amanhã (5) é a cantora Giuliana Dias e toda comunidade interna e externa à UFPI é convidada a participar.

A Profa. Dra. Juliana Teixeira, lotada no Departamento de Comunicação Social, faz parte da equipe do CGC no eixo de Informação, Educação e Comunicação e também é coordenadora desse projeto de extensão. Ela conta que já tem um mês que as lives culturais têm sido realizadas. "Até agora, tivemos duas apresentadas pela Ana Karolina e duas pelo Luze Silva, que se revezam quinzenalmente para as apresentações. Com isso, só podemos chegar à conclusão de que temos conseguido atingir nosso objetivo. Já tivemos lives de todos os tipos, desde músicas bem regionais (como forró) até músicas que eu chamo de baianas, que são mais voltadas para as religiões afrodescendentes. Também já tivemos uma pessoa cantando músicas mais religiosas, como uma Ave Maria muito diferente e linda. Na semana passada tivemos uma pessoa que cantou mais para o lado do sertanejo", explica a coordenadora.

Ela ainda compartilha que, além da variedade de estilos musicais, também existe uma diversidade de projetos. "Cada uma dessas pessoas apresenta seus projetos, propostas para lidar com o isolamento social, conta como iniciou a carreira e como pretende segui-la. É uma variedade não só musical, mas de vida. E isso se reflete não só nos nossos entrevistados, mas também nos nossos apresentadores. E percebemos isso muito no nosso público também, que está bem variado. Isso para nós é uma grande conquista e nos faz seguir com nossas lives durante a quarentena", externa, contente.

Para os membros dessa iniciativa, as lives vão além do entretenimento durante o período de isolamento social. Ana Karolina de Carvalho, uma das apresentadoras do quadro e aluna do curso de Comunicação Social, ressalta que é também uma maneira de reconhecer os artistas regionais.

"Sabemos que muitas pessoas têm feito lives, especialmente artistas, sobre muitas coisas, então resolvemos abrir esse espaço para o entretenimento e também para destacar os nossos artistas regionais. Tem uma nova geração de músicos e cantores, que muitas vezes tem saído do espaço da Universidade para formar bandas ou se tornarem cantores independentes. Eles precisam desse espaço e visibilidade, e é muito bom que possamos dar esse certo espaço para eles, para que participem, cantem, falem um pouco sobre a carreira, história, influências e que outras pessoas conheçam seus trabalhos. O projeto da live tem sido algo muito positivo, não só para quem idealizou, mas também para os convidados e público. É algo bem construtivo nesse momento", finaliza uma das apresentadoras.

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