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II Workshop de Inovação da CAPES e apresentação de trabalhos orais do ESUD

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Última atualização em Quinta, 28 de Novembro de 2019, 09h36

Nessa quarta-feira (27), na Uninovafapi, foram realizadas as apresentações orais de pesquisas e II Workshop de Inovações da CAPES, no XVI Congresso Brasileiro de Ensino Superior a Distância (ESUD). O evento é realizado pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), por meio do Centro de Educação Aberta a Distância (CEAD).

Estiveram presentes alunos, professores e pesquisadores de diversas universidades do território nacional, com apresentações de pesquisas de diferentes áreas. Os pesquisadores buscaram trazer e compartilhar seus trabalhos e projetos a fim de criar melhor acessibilidade e integração entre alunos e professores no que se refere à Educação a Distância.

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Professora Naiana de Sousa, da Universidade Rural de Pernambuco

A Professora Naiana de Sousa, da Universidade Rural de Pernambuco, trouxe sua pesquisa que busca os recursos tecnológicos como ferramentas pedagógicas para surdos na EAD. “Na realidade a busca é investigar recursos tecnológicos para tentar melhorar a acessibilidade dos surdos na EAD, e com isso tentamos criar um produto que pudesse suprir as dificuldades e mediante a pesquisa que foi feita, foi possível identificar que o maior problema é a leitura e a interpretação. Então criamos o EBOOK digitalizado com a adaptação para Libras”, afirma.

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Professora Roselene Ripa, da Universidade do Estado de Santa Catarina

“O ESUD, então, tem o potencial de reunir os pesquisadores de diferentes lugares com diferentes trilhas de discussão e isso faz com que a gente possa parar e pensar sobre a modalidade a distância, o seu potencial democrata de interiorização do ensino superior no Brasil, em um contexto que a gente precisa realmente discutir sobre isso”, diz a Professora Roselene Ripa, da Universidade do Estado de Santa Catarina.

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Estudante do Mestrado em Letras da UFPI, Adelane Brito, apresenta pesquisa sobre EAD

O ESUD de 2019 permitiu, ainda, a inserção de alunos de mestrado que estão em processo de finalização de suas pesquisas apresentarem seus trabalhos, e com isso também adquirir novos conhecimentos. A estudante Adelane Brito, que atualmente é mestranda em Letras na Universidade Federal do Piauí levou seu trabalho. “A minha pesquisa é sobre educação a distância. Pesquiso sobre currículos na formação inicial de professores do curso de Letras, e o evento está sendo muito importante, porque um evento sobre a educação a distância me traz mais experiências e ideias”, relata.

Para além, O ESUD trouxe diversos trabalhos que foram apresentados no II Workshop de Inovação da CAPES.

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Pesquisadora Joice Lee Otsuka, da Universidade de São Carlos (São Paulo) e seu parceiro de pesquisa

A pesquisadora Joice Lee Otsuka, professora do Departamento de Computação da Universidade de São Carlos (DC - UFSCar), desenvolve jogos educacionais acessíveis e nesse projeto da CAPES, junto com seu parceiro de pesquisa, trabalha em duas frentes que seriam o desenvolvimento de um jogo educacional para a formação de professores para a educação inclusiva, e também trabalham em cima de jogos que já haviam desenvolvido para a maior acessibilidade referente a pessoas com deficiências visuais, um exemplo desses jogos é A Forca.

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Luis Carlos, doutorando da UNICAMP e Professor do Instituto Federal de São Paulo

“Eu trabalho usando tecnologias e jogos para educação e nesse caso específico ele é um jogo de realidade virtual para o professor poder trabalhar com o aluno de diversas formas. O jogo é um labirinto que tem como proposta fazer o aluno passar por vários desafios e achar o caminho correto para sair, e o labirinto é todo personalizado pelo professor desde a ambientação ao nível de dificuldade”, afirma Luis Carlos, doutorando da UNICAMP e Professor do Instituto Federal de São Paulo, falando sobre as melhorias que sua pesquisa através do desenvolvimento de jogos pode trazer à educação.

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Leonardo Morais, pesquisador e estudante da Universidade Federal de Goiás (UFG)

Leonardo Morais, que é pesquisador e estudante do Curso de Ciências da Computação da Universidade Federal de Goiás (UFG), fala sobre seu trabalho no ensino do braile no uso do celular, “O braile tem caído em desuso devido à tecnologia e as pessoas deficientes visuais já conseguem usar celular e por vezes não têm o incentivo de aprender o alfabeto do braile. Então a gente está desenvolvendo esse teclado para celular que vai permitir que os mesmos aprendam o braile e o utilizem no dia a dia”.

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