Reitor visita Centro de Pesquisa da Petrobras

O reitor da UFPI, Prof. Dr. José Arimatéia Dantas Lopes e a Superintendente de Comunicação Social, Prof.ª Dr.ª Jacqueline Lima Dourado realizaram, nesta quinta-feira (02), visita técnica ao Centro de Pesquisas Leopoldo Américo Miguez de Mello (CENPES), da Petrobras (RJ), e foram recebidos pelo Gerente de Geoquímica, Dr. Mario Duncan Rangel; o Interlocutor Técnico do Convênio, Dr. Eugênio Vaz dos Santos Neto; o Geólogo, Dr. Ramsés Capilla e pelo Gerente Geral de P&D em Geociências, Dr. Edson José Milani.

A UFPI desenvolve parceria com o CENPES por meio do Laboratório de Geoquímica Orgânica (LAGO), que é o primeiro laboratório de Geoquímica Orgânica da Região Nordeste e cuja instalação foi financiada pela Petrobras. O LAGO possui cerca de 280 m² e conta com um laboratório de Geoquímica, um laboratório instrumental, um laboratório de síntese orgânica, quatro salas de professores e 2 salas para alunos. Instalado no Centro de Ciências da Natureza (CCN) da UFPI, o LAGO deve realizar estudos e formar pessoal qualificado na área de petróleo e gás, trabalhando em parceria com o CENPES (Petrobrás), através da Rede de Geoquímica, e em particular, com o Grupo de Geoquímica da UNICAMP, liderado pelo Prof. Dr. Francisco Reis.

O CENPES é considerado um dos maiores centros de pesquisa aplicada do mundo. Desde a sua criação, trabalha de forma integrada com diferentes instituições nacionais e estrangeiras. Para o Reitor da UFPI "essa parceria com o CENPES, que já teve como primeiro grande resultado, a inauguração do LAGO, aparelhado com equipamentos de ponta, permitiu a realização de um sonho do grupo de Geoquímica Orgânica da UFPI e deverá ter continuidade com o financiamento de projetos de P&D, que permitirão um considerável avanço na produção científica do grupo e a ampliação do processo de formação de pessoal qualificado na área de petróleo e gás".

A Petrobras é a empresa, no Brasil, que mais investe em ciência e tecnologia. Por meio da formação e implementação de 50 redes em temas relacionados aos seus objetivos de negócio. Nos últimos quatro anos a Petrobrás investiu, em média, R$ 400 milhões por ano, em projetos de pesquisa e de infraestrutura laboratorial em universidades e institutos de pesquisa brasileiros. Esse modelo de parceria tecnológica tem como objetivo a construção de capacidade local de desenvolvimento tecnológico na área de petróleo, gás e energia.