Fruticultura de Petrolina é apresentada em encontro promovido pela UFPI e Rede Pense Piauí

O Reitor da Universidade Federal do Piauí, Prof. Dr. José Arimatéia Dantas Lopes, participou na manhã de hoje (10) do encontro para conhecer o processo de estruturação do arranjo produtivo da Fruticultura em Petrolina e suas repercussões na região do semiárido, promovido pelo Núcleo de Pesquisa da Justiça do Centro de Ciências Humanas e Letras da UFPI (CCHL) e pela Rede Pense Piauí. O evento foi realizado no Núcleo de Práticas Jurídicas da UFPI e teve como palestrante o Deputado Federal e ex-prefeito de Petrolina, Guilherme Coelho.

Deputado Federal, Guilherme Coelho; Reitor da UFPI, Arimatéia Dantas; Coordenador do NPJ, Gabriel Rocha; e Professor Felipe Mendes

Guilherme Coelho é, também, exportador e produtor de frutas e abordou aspectos da experiência de Petrolina com a fruticultura, como a ação política; a ação administrativa do governo, especialmente da Codevasf e da Embrapa; e o papel da iniciativa privada, local e externa, tanto de grandes e médias empresas, como de pequenos produtores.

Reitor da UFPI, Arimatéia Dantas

O Reitor Arimatéia Dantas destacou que a UFPI é parceira de todos os movimentos que desenvolvem ações para o desenvolvimento do Piauí. “Um dos papeis das universidades é contribuir com o desenvolvimento da região onde estão instaladas, então, a UFPI não pode deixar de participar desses movimentos. O Pense Piauí é um movimento que veio para mudar o Estado, portando, a Universidade está de portas abertas e disposta a firmar parceria com todos que estão envolvidos com esse grupo, no sentido de que possa contribuir com suas as ações”, frisou.

Desembargador Federal, Carlos Brandão

O Desembargador Federal, Carlos Brandão, docente da UFPI e integrante do movimento Pense Piauí, destacou a participação do judiciário no processo de desenvolvimento regional. “A presença do judiciário é, exatamente, para fortalecer essas iniciativas que congregam as forças econômicas e políticas no sentido de propiciar o desenvolvimento. O Estado do Piauí tem um patrimônio hídrico específico e é necessário que esse patrimônio juntado com as condições climáticas gerem renda, então, o judiciário com a sua presença simbólica e, de alguma forma, criando um espaço de consciência, porque a política é muito fragmentada e a presença do judiciário é, exatamente, para unir esses fragmentos e propiciar o desenvolvimento social e humano”, informou.    

O encontro teve a presença de docentes da UFPI, autoridades jurídicas, políticas e empresariais.