Mulheres fortes que fizeram história
https://www.youtube.com/watch?v=0tVjlByezuk
(Cientistas Brasileiras: Nise da Silveira - Psiquiatria)
https://www.youtube.com/watch?v=LMNbnT0EQog
(Enedina Alves Marques 1.ª engenheira negra brasileira)
https://www.youtube.com/watch?v=KPrX3dFxnuk
(A mulher do Nobel | Marie Curie)
LINHA DO TEMPO
MULHERES FORTES E INSPIRADORAS
MULHERES FORTES MUDAM O MUNDO
MULHERES FORTES QUE FAZEM A DIFERENÇA
Queima de Sutiã
Em 1968, mulheres se reuniram em frente ao teatro aonde acontecia o concurso de Miss América, em Atlantic City, para protestar contra a ditadura da beleza. Além dos sutiãs, outros apetrechos que simbolizavam a feminilidade, como saltos altos, maquiagem e revistas femininas foram reunidos no protesto. Mas a queima não foi autorizada pela prefeitura.
A primeira mulher a usar minissaia na TV.
A cantora Elis Regina, nos anos 60. Na verdade, o vestido curto foi um erro de corte do estilista dela e a peça virou tendência.
O primeiro bíquini
O biquíni foi usado em público pela primeira vez em 1946, pela striper parisiense Micheline Bernardini. Em 1971, Leila Diniz escandalizou o Brasil a ser a primeira a usar a peça grávida. Hoje, toda mulher já é meio Leila Diniz, né?
Primeira mulher a votar
90 anos do voto feminino no Brasil: Rio Grande do Norte teve primeira eleitora registrada do país.
A professora Celina Guimarães Vianna, então com 29 anos foi a primeira eleitora do Brasil, ao receber registro em 1927, 5 anos antes da chegada do primeiro Código Eleitoral Brasileiro em fevereiro de 1932.
Em abril de 1928, quatro anos antes do código eleitoral, Celina votou pela primeira vez junto com outras 14 mulheres potiguares, que já estavam alistadas. Na mesma ocasião, o estado também registrou a eleição da primeira prefeita do país: Alzira Soriano, eleita para comandar a cidade de Lajes (RN) com 60% dos votos. Ela tomou posse no cargo em 1º de janeiro de 1929.
Celina Guimarães Vianna - Foto: Reprodução/TSE/ Alzira Soriano, eleita para comandar a cidade de Lajes (RN)
A pílula anticoncepcional
Começou a ser comercializada em 1960 e virou sinônimo de liberdade de escolha: escolher o número de filhos, escolher não ter filhos e escolher fazer sexo quando quisesse, sem se preocupar com as fraldas depois.
Lei Maria da Penha
Agosto de 2006, foi sancionada a Lei Maria da Penha, que visa proteger as mulheres vítimas de abuso e agressão. A lei brasileira recebeu este nome por causa da farmacêutica Maria da Penha. Nos anos 80, ela levou um tiro do marido enquanto dormia e por isso perdeu o movimento das pernas. Precisou uma "Maria" abrir a boca para outras seguirem o exemplo. Em 2012, a lei foi expandida e a denúncia pode ser feita por qualquer pessoa além da vítima.