PARFOR Indica: livro “Pensar por escrito: a polêmica arte da autoria”

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O “PARFOR Indica” é um projeto de incentivo à leitura do PARFOR/UFPI e inclui a indicação de obras literárias (livro, revista, reportagem, resenha e outras produções acadêmicas), de diversos gêneros, como romance, conto, poesia, drama, além de produções didáticas, configurando um espaço para compartilhar a sua opinião sobre obras que você leu e gostou muito, de modo a instigar a leitura dessas produções por outros leitores. 

Hoje, trazemos a indicação da Profa. Maria Lemos da Costa, Coordenadora do curso de Pedagogia do PARFOR/UFPI. Trata-se do livro “Pensar por escrito: a polêmica arte da autoria”, organizado por ela e pelas professoras pesquisadoras Carmen Lúcia de Oliveira Cabral e Waldirene Pereira Araújo, lançado pela Acadêmica Editorial. Confira o livro aqui.

SINOPSE:

No contexto da atualidade, na qual as informações circulam em tempo real em virtude dos avanços da tecnologia, discutirmos a produção do conhecimento na escrita acadêmica se constitui em reflexões necessárias sobre como pensar as formas de escrita, os requisitos para torná-la científica, a ética sobre quem é o autor, os critérios de qualidade para a pesquisa, dentre outros aspectos que influenciam na e durante a construção de dados para a produção do conhecimento científico.

O livro “Pensar por escrito: a polêmica arte da autoria”, organizado por Carmen Lúcia de Oliveira Cabral, Maria Lemos da Costa e Waldirene Pereira Araújo, professoras pesquisadoras no Ensino Superior e Educação Básica, traz a público um conjunto de textos na modalidade de uma coletânea que tem como elo de articulação a problematização e análise da temática: práticas de boas condutas na pesquisa em educação, com a perspectiva de oportunizar reflexões críticas, posicionamentos e proposições sobre a ética, o plágio e o autoplágio, bem como sobre os dispositivos técnicos que orientam o processo de pesquisa na produção do conhecimento no campo das ciências humanas.

O estudo dessa temática é relevante e urgente em face do alto índice de desconhecimento dos princípios, normalizações e regramentos das boas condutas na pesquisa, escrita e socialização do conhecimento, sendo necessária a discussão deste tema no âmbito da educação formal e informal, bem como nos demais ambientes que trabalhem com a produção e divulgação de conhecimento, para fomentar e ampliar a vigília e o cuidado em torno das práticas que inibem o avanço, a credibilidade e a confiabilidade na produção científica.