Coordenadora Institucional do PARFOR/UFPI participa da 38ª Reunião do Conselho Técnico Científico da Educação Básica (CTC-EB), em Brasília
Reunião ocorreu na sede da CAPES
Durante os dias 13 e 14 de junho, a Coordenadora Institucional do PARFOR/UFPI, professora Glória Ferro, esteve em Brasília participando da 38ª Reunião do Conselho Técnico Científico da Educação Básica (CTC-EB), realizada na sede da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
Professora Glória Ferro durante 38ª Reunião do CTC-EB
A reunião teve como principal ponto de pauta a avaliação e o aprimoramento do Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR) e contou com a participação do Presidente do Fórum Nacional de Coordenadores Institucionais do PARFOR (FORPARFOR) e Coordenador Institucional do PARFOR na Universidade Federal do Acre (UFAC), professor Mark Clark Assen de Carvalho, pela região Norte, e da professora Glória Ferro, pela região Nordeste do país.
Em sua participação, a professora Glória Ferro destacou a importância do Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR) na redução das assimetrias regionais, ressaltando a pertinência do momento para se pensar estrategicamente e fazer avançar o PARFOR. “É urgente a repactuação do regime de colaboração, com termos bem definidos sobre a condição de participação dos entes parceiros, assim como a reativação do Fórum Permanente de Apoio à Formação Docente (FORPROF), espaço legítimo de planejamento estratégico da formação docente em âmbito estadual”, enfatizou.
Professora Glória Ferro destacou aspectos importantes do Programa
O professor Mark Clark destacou que no centro das discussões esteve uma avaliação do PARFOR sob diferentes olhares. “Já fizemos muito até aqui, mas novas perspectivas hão de vir para fazermos o movimento #avancaparfor! Continua sendo preciso reconhecer e dar visibilidade ao que esse Programa representa no campo da formação de professores no Brasil, de modo especial no Norte e Nordeste”.
Professores Glória Ferro e Mark Clark na sede da CAPES
Entre os demais aspectos destacados pelos representantes das regiões Norte e Nordeste como necessários na avaliação do PARFOR, cabe mencionar: 1) Revisão dos regramentos e marcos normativos do programa; 2) Reativação do Comitê Gestor Institucional de Formação Inicial e Continuada de Profissionais do Magistério da Educação Básica, responsável no âmbito das Instituições de Educação Superior (IES) por assegurar a indução, a articulação, a coordenação e a organização de programas e ações de formação inicial e continuada de profissionais do magistério da educação básica; 3) Levantamento de demanda a partir de diagnóstico mais preciso; 4) Qualificação de critérios para oferta de novas turmas do programa, considerando as necessidades formativas específicas; 5) Instituição de consórcios intermunicipais, com critérios bem definidos, para novas ofertas de cursos; 6) Diálogo mais fecundo entre os diversos programas inseridos na Política de Formação dos Profissionais da Educação Básica, tanto no âmbito da CAPES quanto das IES; 7) Materialização e ampla divulgação dos dados consolidados, dos resultados alcançados e dos impactos do programa; 8) Maior visibilidade do PARFOR no cenário nacional; 9) Acompanhamento e monitoramento das ações formativas do Programa; 10) Avaliação sistemática do PARFOR com todos os atores sociais envolvidos no programa.
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