Turma de Geografia do Polo de Luzilândia realiza visita ao mercado público central

 

A turma do curso de Geografia do Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica – Parfor/UFPI do Polo de Luzilândia realizou na sexta-feira (06), aula de campo denominada: “A economia e cultura de Luzilândia”.

A atividade externa produzida na disciplina Geografia do Piauí, ministrada pelo professor Hallysson Ferreira, teve como principal objetivo observar as principais atividades econômicas e culturais presentes no mercado central do seu município.

 

 

Para o professor formador Hallysson Ferreira a aula de campo foi importante e necessária para relacionar a prática à teoria vivenciada na disciplina. “Os professores cursistas tiveram a oportunidade de apreciar as atividades econômicas e culturais, os produtos cultivados e produzidos na cidade e na região”.

“O rio Parnaíba, que divide o estado do Piauí e o Maranhão, e também banha a cidade, é uma das grandes fontes de riqueza para a população que vive da pesca e agricultura onde as atividades mais comuns são o cultivo do milho, arroz e feijão. Mas também é um município que é muito propício para a pecuária, na ocasião foram observados utensílios e equipamentos ligados aos pescadores e aos vaqueiros, figuras muito presente em todo processo de colonização e formação do território piauiense”, esclarece o professor Hallysson.

Luzilândia conta ainda com a atividade de extração da cera e o pó da carnaúba e produtos da extração do babaçu como, por exemplo, o azeite da amêndoa, o carvão do coco, as palhas e tronco também são utilizados na construção de residências, muitos moradores da cidade usam isso como fonte de renda.

Segundo a professora Bartira Viana, Coordenadora do Curso de Geografia do Parfor/UFPI, o trabalho de campo permite um contato direto do professor-cursista com os ambientes naturais e culturais. A partir da exploração dos lugares, a exemplo do mercado público central de Luzilândia, foi possível realizar análises e reflexões acerca do desenvolvimento das atividades econômicas e culturais, fazendo com que o estudante tivesse uma maior capacidade de aprender e reter as informações sobre o cotidiano dos espaços urbano e rural.