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Parfor Indica: V Semana de Educação Física

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Última atualização em Sexta, 02 de Setembro de 2022, 17h30

 

O “PARFOR INDICA” tem como objetivo incentivar a leitura através do compartilhamento de sugestões de obras literárias (livro, revista, reportagem, resenha e outras produções acadêmicas) com vista à ampliação da capacidade reflexiva e crítica.

A ação faz parte do projeto de incentivo à leitura do Parfor/UFPI e inclui a indicação de obras literárias de diversos gêneros, como romance, conto, poesia, drama, além de produções didáticas. Considerando que todos, sem exceção, têm o direito de acesso à educação, é fundamental que as sugestões de leitura incluam obras em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e também tácteis, através do sistema Braille, para atender as necessidades das pessoas surdas e invisuais/cegas, em consonância com os princípios da perspectiva de educação inclusiva.

“PARFOR INDICA” é um espaço para compartilhar a sua opinião sobre obras que você leu e gostou muito, de modo a instigar a leitura dessas produções por outros leitores. Essas dicas de leitura serão disponibilizadas semanalmente no instagram do Parfor (@parfor.ufpi).

Os títulos devem ser indicados por meio de comentários simples, porém criativos, de modo a suscitar a imaginação e instigar a curiosidade de outros leitores.

Ao compartilhar sua sugestão de leitura, destaque o motivo pelo qual você indica a obra e marque a(s) pessoa(s) que você gostaria que lesse(m) a obra indicada. Sempre que possível informe também o link de acesso ao e-book ou envie o arquivo em PDF para viabilizar o acesso à obra, através de mensagem de e-mail para o endereço eletrônico, com o seguinte título: PARFOR INDICA. Participe e faça você também sua indicação! Sua sugestão será muito bem vinda!

Nesta semana (29/08 a 02/09), contamos com a indicação de cinco livros com temáticas de História, indicados pela coordenadora do curso, Bartira Araújo da Silva Viana. Basta clicar na imagem da capa para ter acesso ao livro. Boa leitura!

 

MUSCULAÇÃO

Autores: Mario Augusto Charro, Gustavo Allegretti e João Aylton J. Figueira Jr.

Introdução: Os treinamentos mais tradicionais de musculação têm passado por muitas mudanças e adequações, devido aos resultados de trabalhos científicos que apontam novos caminhos e estratégias para atingir os resultados esperados. Além disso, a necessidade de novos estímulos e oscilações nas cargas de treino para atender às bases do treinamento físico impõe a especialização cada vez maior dos profissionais de Educação Física que trabalham com treinamento de força muscular. De maneira geral, treinamentos de musculação produzem resultados importantes para indivíduos que buscam esse tipo de exercício. Contudo, diante dos resultados de uma avaliação física, das limitações impostas por um atestado médico ou das necessidades e objetivos dos clientes, boas práticas para se propor uma prescrição adequada de treinamento são ler os últimos trabalhos publicados nos principais periódicos da área que tratam do tema ou seguir as recomendações de renomadas instituições, como o American College of Sports Medicine (ACSM), o Conselho Regional de Educação Física do Estado de São Paulo (CREF4/SP) e a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Estas instituições propõem recomendações para cada tipo de necessidade e determinam as melhores estratégias para o treinamento a ser realizado, porém não abordam como podem ser realizadas montagens de programas ou como podem ser aplicados sistemas de treinamento. Assim, este livro busca preencher tal lacuna e oferecer aos profissionais de Educação Física conhecimentos para uma prescrição atualizada e adequada, bem como para que realizem de maneira correta os controles de carga de trabalho. Esta proposta se limita a prescrição de treinamento e controles de carga de forma geral. Caso depare com necessidades específicas, o profissional deve consultar pesquisas e orientações de determinadas instituições para, em conjunto com o que está sendo oferecido neste livro, seja capaz de realizar um ótimo trabalho.

 

PRIMEIROS SOCORROS E ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Autor: Ednei Fernando dos Santos

Introdução: Primeiros socorros são os tratamentos imediatos e provisórios ministrados a uma vítima de trauma ou emergência clínica no local do próprio acidente, a qual corre risco de morte, e incluem reconhecer imediatamente as condições que ameaçam a vida, evitar o agravamento das lesões e manter as funções vitais do acidentado (SANTOS, 2014). Para a legislação, a vida e a saúde são bens jurídicos indispensáveis. O dever de preservá-la implica a obrigação legal de prestar socorro e proporcionar atendimento de emergência, sendo que os profissionais qualificados (da saúde, bombeiros, policiais, tripulantes comerciais) têm a posição de garantir a integridade da vida e não omiti-la, a partir do momento que aceitaram voluntariamente ou de forma contratual o dever de atuar profissionalmente. Assim, eles assumem a responsabilidade de impedir o resultado danoso e por este responderão (SANTOS, 2014). Ao atender uma vítima, deve-se utilizar os procedimentos estabelecidos em protocolos de primeiros socorros reconhecidos por entidades credenciadas, e que são ensinados em cursos específicos (BERGERON; BIZJAK, 1999). O treinamento e aperfeiçoamento em primeiros socorros, tanto por parte dos profissionais da saúde quanto da população, traz benefícios importantes, não somente para incrementar o nível de conhecimento no assunto, mas sobretudo para diminuir as sequelas traumáticas pós-acidente (FRAME, RICHARD; JOSEPH, 2011). Por mais adequado e eficiente que seja o atendimento prestado pelas equipes de emergências médicas, se as ações de socorro inicial não forem realizadas de maneira correta e adequada, a possibilidade de sobrevivência estará sensivelmente reduzida.

 

AS ATIVIDADES DE AVENTURA E A EDUCAÇÃO FÍSICA

Autores: Evandro Antonio Corrêa e Samuel de Souza Neto.

Introdução: Este trabalho foi desenvolvido no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Motricidade do Instituto de Biociências da Unesp, campus de Rio Claro, na área de concentração da Pedagogia da Motricidade Humana, especificamente na linha de pesquisa Formação Profissional e Campo de Trabalho em Educação Física. As motivações iniciais surgiram da necessidade de o ser humano retornar ou buscar novas experiências no meio em que vive, principalmente, com o ambiente natural, vivenciando as diferentes possiblidades que esses ambientes ainda podem oferecer. Assim como as atividades que envolvem a natureza, a aventura, o radical, a adrenalina, o risco, a vertigem etc., propiciadas, muitas vezes, pelas ofertas das atividades/ esportes de aventura, Turismo de Aventura e/ou Ecoturismo em que o profissional de Educação Física se tornou um dos intermediadores das atividades de aventura. Nesta relação, temas em que o apelo do rótulo “verde”, de preservação, sustentabilidade, educação ambiental e conscientização ambiental estão na ordem do dia são relevantes para o debate na formação e intervenção do profissional de Educação Física, permitindo a confluência de como isso se estabelece na sociedade atual. Esses fatores ganharam espaço entre as práticas da cultura corporal de movimento e fornecem indicadores relevantes para discussão no âmbito do lazer, esporte, rendimento e escolar que devem ser nos conteúdos propostos para a formação inicial e continuada em Educação Física e no campo de intervenção.

 

CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A DOENÇAS CRÔNICAS E AUTOIMUNES

Autora: Bianca Ramallo

Introdução: Antigamente, a Educação Física era relacionada basicamente à escola e à performance (alto rendimento). Ao longo dos anos, aumentou o número de estudos relacionados ao exercício, prevenção e tratamento de doenças; hoje, o profissional de Educação Física é parte essencial da equipe multiprofissional que atua no tratamento de diversas doenças: obesidade, hipertensão, cardiopatias e diabetes, entre outras. Apesar dos avanços, esse profissional ainda está pouco presente no tratamento de doenças como aids, câncer ou até fibromialgia. O exercício físico, desde que adequado a cada necessidade ou limitação, pode ser realizado como tratamento não farmacológico para todas doenças. Muitas vezes, apenas o treinamento físico bem planejado e ajustado é suficiente para controlar alterações orgânicas, como no caso de diabetes tipo II leve; outras vezes, ele será auxiliar ao tratamento medicamentoso, como no caso da aids. O objetivo desta obra é discutir os conceitos básicos da fisiopatologia das doenças e a recomendação de exercícios físicos para seu tratamento. Os dados que se referem à interação multiprofissional são apenas para conhecimento na hora da prescrição que será realizada pelo profissional de Educação Física, respeitando os limites de sua atuação.

 

MÉTODOS INOVADORES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA SAÚDE

Organizadores: Claudio Joaquim Borba-Pinheiro e Estélio Henrique Martin Dantas.

Introdução: Este livro, uma reunião de estudos realizados por docentes e discentes, vem ao encontro de uma base acadêmica-científica referente às atividades de ensino, pesquisa-inovação e extensão, sempre discursadas pelos dirigentes de instituições de ensino superior (IES), mas, de fato, pouco promovidas, com variadas justificativas, entre elas: falta de recursos financeiros, capacitação deficiente com baixa titulação e carga horária elevada dos docentes para o ensino; sendo assim, quando essas atividades são praticadas nessas instituições de formação acadêmica e profissional, são resultado de muito esforço, em especial, na área da Educação Física (EF), a qual será a abordada neste livro. Os trabalhos aqui apresentados são a prova da insistência de docentes e discentes que acreditam na pesquisa, mesmo que ser “pesquisador” não seja uma carreira reconhecida no Brasil, que lutam em favor da pesquisa científica de qualidade, trazendo o exercício físico para o foco de um cenário profissional que merece um novo olhar, uma ótica com aprofundamento, atenção e respeito, pois as evidências científicas o colocam no século XXI como um método não medicamentoso, que cada vez é mais testado, evidenciando provas para uma relação indissociável com a prevenção, proteção e promoção da saúde (BRASIL, 2006c; CONFEF, 2002), deixando de ser coadjuvante para assumir uma posição de destaque nos cuidados de uma grande variedade de problemas para pessoas de todas as idades e em todas as áreas da saúde (BRASIL, 2006c).

 

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