Futuros historiadores realizam visita técnica ao Parque Nacional de Sete Cidades

 

 

No último sábado (13), alunos do Curso de História do Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica – Parfor/UFPI da cidade de Luzilândia realizaram uma visita técnica ao Parque Nacional de Sete Cidades localizado no município de Piracuruca.

 

 

A atividade marcou o fim dos trabalhos da disciplina de Arqueologia ministrada pelo Prof. Me. Rui Dglan dos Santos Carvalho. Atuaram como guias da visita técnica: Bruno, José Carlos, Jucilene.

 

Com os seus 6.221 hectares de área e um perímetro de 36 quilômetros devidamente cercados, o parque se estende pelos municípios de Piracuruca e Brasileira. É possuidor de uma beleza geológica única, além de se destacar na preservação de fauna e flora nordestina.

Mas o que atraiu a visitação como forma de encerramento da disciplina foram os vestígios arqueológicos encontrados no Parque. Em algumas de suas “cidades” encontram-se diversos sítios arqueológicos. Destacando-se com pinturas rupestres, mas já foram encontrados no parque resto de cerâmica e vestígios de fogueiras.

 

Marcos Antônio Borges da Silva, professor cursistas de história relata que foi uma imensa alegria participar desta atividade: “É um local belíssimo. Fiquei encantado e pensativo admirando as pinturas rupestres e maravilhado com a vista panorâmica no alto de uma de suas construções rochosas. Foi uma oportunidade, não só de conhecer um dos mais importantes monumentos arqueológicos do planeta, mas também apreciar a riqueza única da flora, fauna, caatinga e do cerrado piauiense”.

 

Para o professor, essa atividade de campo é importante entre múltiplas dimensões. “Primeiramente é uma forma de diminuir a distância entre o plano teórico e o concreto; em segundo, a atividade se constitui como uma pesquisa de campo, consequentemente será convertida em produção acadêmica o que reforça a formação do cursista como pesquisador; por fim, busca despertar nos discentes atitudes de valorização e preservação do patrimônio cultural, ambiental e, sobretudo o patrimônio do arqueológico nacional”, afirmou Rui Dglan.