Mestrado ProfÁgua: Excelência em Gestão de Recursos Hídricos

A Universidade Federal do Piauí (UFPI) lançou seu novo programa de pós-graduação em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos (ProfÁgua). Este programa representa um avanço significativo na área, oferecendo uma formação de alta qualidade para profissionais interessados em contribuir para a preservação e o uso sustentável dos recursos hídricos.

 

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ProfÁgua é o novo mestrado do Centro de Tecnologia

 

“Essa rede é composta por 23 instituições associadas que têm a coordenação geral da UNESP e conta com o apoio da Agência Nacional de Águas e Saniamento Básico, a ANA. O programa está vinculado ao Centro de Tecnologia e tem um corpo docente multidisciplinar, com professores do CT, do CCHL, do CCN e do Campos de Bom Jesus”, explica o coordenador do programa, professor Carlos Silva.

O programa está alinhado com as diretrizes da Política Nacional de Recursos Hídricos e da Lei 9.433/97, buscando enfrentar os desafios relacionados à gestão e regulação desses recursos no estado do Piauí e em todo o país. Com um corpo docente altamente qualificado e uma estrutura curricular abrangente, o mestrado está aberto a graduados nas diversas áreas do conhecimento.

 

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Prof. Dr. Carlos Ernando, Coordenador do ProfÁgua da UFPI

 

Os estudantes do programa terão a oportunidade de desenvolver pesquisas inovadoras e interdisciplinares, contribuindo para a produção de conhecimento científico e para a formação de profissionais capacitados para enfrentar os desafios do setor. Além disso, o programa oferece uma experiência enriquecedora de aprendizado, promovendo o intercâmbio de conhecimentos e experiências entre os participantes.

O programa de pós-graduação em gestão e regulação de recursos hídricos da UFPI possui duas áreas de concentração: 1) Instrumento da Política de Recursos Hídricos e 2) Regulação e Governança de Recursos Hídricos. “Acreditamos que as 24 vagas ofertadas nesse edital contribuirão na formação de profissionais capacitados para o enfrentamento do grande desafio atual que é a crise hídrica”, completa o professor Carlos Silva.