Projeto de extensão da Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da UFPI produz mapa-múndi feito com teclas de teclado

O curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da Universidade Federal do Piauí (UFPI), construiu por meio de um projeto de extensão um painel do Mapa-múndi, feito da reutilização de teclas de teclados.

A iniciativa reuniu o trabalho de 50 alunos e 5 professores do curso ao longo de todo o processo. O painel está exposto na escadaria do prédio da Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, localizado no Centro de Tecnologia da UFPI.

(Arquivo pessoal - Professor Fabrício Amorim)

(Arquivo pessoal - Professor Fabrício Amorim)

O professor e coordenador do projeto, Fabrício Amorim, explica como a ideia surgiu e o motivo de construírem o mapa reutilizando as teclas de teclados.

"A ideia surgiu após constatar que muitos teclados dos laboratórios de pesquisa do CT-UFPI eram descartados após apresentarem defeitos. Visto que o curso de Eng. Cartográfica e de Agrimensura trabalha com a produção de mapas, uniu-se esse material (as teclas dos teclados) para a produção do mapa-múndi, assim, alguns conceitos de cartografia puderam ser expostos aos alunos ingressantes e veteranos do curso. A escolha da temática para o mapa-múndi é a representação espacial mais ampla para o nosso planeta", explica. 

"A execução do projeto de extensão contou com algumas etapas, tais como o projeto cartográfico e a execução ou colagem das teclas. A montagem do painel necessitou de cerca de 100 teclados, totalizando 6000 teclas com dimensões de 2cm x 2cm, o quadro possui 250cm x 110cm", completa o professor.

O projeto de extensão durou cerca de 1 mês desde o início até a sua finalização.

(Arquivo pessoal - Professor Fabrício Amorim)

 (Arquivo pessoal - Professor Fabrício Amorim)

 

Arquivo pessoal

Na foto estao localizados da esqueda para a direita o Prof. Lucas Calado, Prof. Fabricio Amorim (coordenador), Prof. Péricles Picanço, Profa. Dinameres Antunes e Prof. Lineardo Melo. Ao centro da imagem também está a discente Alícia Campos.

(Arquivo pessoal - Professor Fabrício Amorim)