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Janeiro Roxo: UFPI amplia ações de combate e conscientização sobre hanseníase

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Última atualização em Sexta, 28 de Janeiro de 2022, 16h20

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Da esquerda para a direita: Vice-Reitor da UFPI, Viriato Campelo; Profa. Telma Evangelista; e Diretor do CCS, Arquimedes Cardoso em visita à exposição "Mãos que Transformam"

O Janeiro Roxo é a campanha que se dedica à conscientização e prevenção do tratamento precoce da hanseníase. E a Universidade Federal colabora, de forma permanente, com a produção de conhecimento e promoção de ações de combate à doença.

São destaque as pesquisas realizadas nos programas de pós-graduação em Ciência e Saúde; e de Enfermagem; e na Rede Nordeste de Formação em Saúde da Família (Renasf). As estratégias ultrapassam o papel acadêmico, formação de conhecimento e são fundamentais para romper o estigma que ainda afeta pessoas com hanseníase.

Umas dessas ações é o apoio da Universidade na realização na exposição de arte “Mãos que Transformam”, em exibição no Teresina Shopping. A mostra reúne telas produzidas por pessoas com hanseníase a partir de oficinas no Centro Maria Imaculada/ASA, ambiente de referência em Teresina no acolhimento a pacientes da doença. O vice-reitor Viriato Campelo visitou a exposição nesta sexta (28/01), ao lado do diretor do Centro de Ciências da Saúde (CCS), Arquimedes Cardoso, e da professora da Pós em Enfermagem, pesquisadora em Hanseníase, Telma Evangelista.

Também ao longo de janeiro, a Universidade participou de webconferência promovida pelo Ministério da Saúde, Secretaria Estadual de Saúde e participação do Núcleo de Estudos em Saúde Pública (NESP/UFPI) na sensibilização da comunidade para estimular a discussão sobre a hanseníase e promover a inserção das pessoas em tratamento na sociedade.

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Vice-Reitor Viriato Campelo ressalta o apoio da UFPI no combate a hanseníase

Segundo o Vice-Reitor da UFPI, Viriato Campelo, o Brasil é o segundo país do mundo em número de contaminação por hanseníase. “Em Teresina, há o registro de muitos casos. Então, por ser uma doença historicamente negligenciada, a Universidade está empenhada em levar a temática em discussão para a sociedade. Além de participar de estratégias que auxiliem no seu combate”, afirmou.

De acordo com a pesquisadora Telma Evangelista, nos últimos anos a enfermidade tem dados sinais positivos em relação ao contágio, mas é fundamental manter a vigilância. “Em 2019, houve um total de 200 mil casos em 116 países, mas aconteceu em torno de 40% da redução das incapacidades físicas imputadas pela doença. Atualmente, a estratégia de saúde da OMS, vem a contribuir com a redução dos casos em países endêmicos, como o Brasil”, explicou.

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Exposição de arte acontece no Teresina Shopping

A exposição “Mãos que transformam” dos pacientes do Centro Maria Imaculada de tratamento a hanseníase segue aberta ao público até o dia 31 de janeiro.

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