Diretório de Pesquisa Científica é tema do 2º dia do I Seminário Regional de Sífilis - SERES

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Última atualização em Quinta, 31 de Outubro de 2019, 18h32

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Diretório de pesquisa: O que é? E como participar? e Relato de experiência foram temas de palestras do segundo dia do  I Seminário Regional de Sífilis, II Fórum Regional sobre HIV e Hepatite B. O evento aconteceu na tarde desta quarta-feira (30), no auditório "Prof. Joaquim Alencar Bezerra", no prédio do Juizado Especial Cível e Criminal da Universidade Federal do Piauí e teve por objetivo ampliar as discussões sobre atividades de pesquisa, ensino e extensão desenvolvidas por pesquisadores, profissionais de serviços de saúde e comunidade acadêmica.

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Jardel Nascimento, Emanoelle Fernandes Sillva e Daniela Freitas, da esquerda para a direita

“Os grupos de pesquisas são importantes, porque além de firmar o aluno na linha de pesquisa, é uma base para produzir trabalho para levar em congressos, seminários, como também publicações científicas que vão enriquecer o currículo e contribuir para uma melhor prática profissional, uma vez que, o aluno terá uma sustentação científica para poder fundamentar aquilo que ele faz”, disse Emanoelle Fernandes Silva, egressa da UFPI e Enfermeira.

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Professora Claudete Monteiro

Já a Profa. Dra. Claudete Monteiro, do Curso de Enfermagem, explicou sobre o funcionamento do Diretório de Pesquisa Científica. “Para se registrar num diretório de grupo, organizado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o professor, o doutor ou pesquisador tem que ter um grupo de pesquisa cadastrado na instituição em que atua. Então, na minha apresentação, eu discutir sobre o passo a passo do cadastro, por exemplo, como se forma, como deve ser feito e quem cadastra um grupo de pesquisa junto ao CNPq. Ao fazer isso, o pesquisador pode desenvolver uma linha de pesquisa, projetos de pesquisa e etc”, explica.

O mestrando Jardel Nascimento do Programa de Pós Graduação em Enfermagem falou sobre a importância de discutir sobre a temática. “Este evento tem uma importância muito grande para a saúde pública porque é a partir das evidências que são publicadas por todos os pesquisadores da área da saúde é que tomamos todas as decisões cabíveis para poder reportar resultados clínicos de uma pesquisa. Por isso, a agregação de conhecimentos multicêntricos através de eventos como esse, que congrega pesquisadores de diversos Estados, inclusive internacionais, é que estabelecem rotinas e protocolos para que possamos seguir na nossa assistência em qualquer área”, finaliza.

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