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Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Saúde Mental e Trabalho (GEPSAMT) realiza campanha em alusão ao Setembro Amarelo

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Última atualização em Quinta, 05 de Setembro de 2019, 17h18

O Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Saúde Mental e Trabalho da Universidade Federal do Piauí (GEPSAMT/UFPI), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF), divulga atividades para a Campanha Setembro Amarelo, visando discutir e disseminar informações junto à comunidade acadêmica sobre a importância de prevenção ao suicídio e valorização da vida.

Com o apoio de estudantes dos âmbitos de Graduação e Pós-Graduação do Curso de Enfermagem, será realizada uma blitz informativa pelo Campus Ministro Petrônio Portella, no dia "D", 10 de setembro, data mundial de prevenção ao suicídio e, posteriormente, em 16 de setembro, uma roda de conversa aberta a estudantes, docentes e servidores interessados.

A Coordenadora do GEPSAMT, Profa. Dra. Márcia Astrês, ressalta a importância da conscientização durante todo o ano. "No mês de setembro, as ações são apenas intensificadas em virtude da Campanha, mas essa luta deve ser uma construção diária e abraçada por todos. Não deve se restringir aos profissionais de saúde mental, todos são corresponsáveis pelo seu bem-estar e do próximo". Segundo Márcia, a intenção das atividades é possibilitar um contexto informativo e ampliar o espaço para o debate. "A vida acadêmica é permeada por uma diversidade de fatores que ameaçam a estabilidade emocional, é um dever trabalhar essas questões", completa a Coordenadora.

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Estatísticas

O Brasil é um dos países do mundo com maior número de casos de suícidio. Em apenas dez anos, o número aumentou no país em mais de 10%. Para muitos especialistas, o suicídio juvenil tem contornos epidêmicos. E, para a Organização Mundial de Saúde (OMS), precisa "deixar de ser tabu". Segundo estatísticas do órgão, tirar a própria vida já é a segunda principal causa da morte em todo mundo para pessoas de 15 a 29 anos de idade. Em Teresina, dados do Sistema de Informação de Mortalidade também apontam para essa triste e crescente realidade.

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