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NIPSEC discute "Principais formas de violência contra a juventude brasileira"

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Última atualização em Domingo, 24 de Março de 2019, 16h17

O Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas em Psicanálise, Educação e Contemporaneidade se dedica à investigação da Psicanálise a partir da interface com a Educação. Para tanto, busca estabelecer uma proposta interdisciplinar de trabalho, com vistas à discussão de temas contemporâneos que interessam a esse campo. A proposta do núcleo se orienta pelos estudos de Sigmund Freud e Jacques Lacan, além de psicanalistas contemporâneos, cuja visada é a investigação em torno de temas como a sexualidade, a segregação, a violência, o fracasso escolar, o mal-estar docente, a toxicomania, os novos modos de vida, dentre outros.

Neste semestre, a violência continua em pauta nas discussões do NIPSEC. Os dados sobre a violência no Brasil são crescentes, atingindo principalmente a população mais pobre. À título de exemplo, somente na última semana do mês de agosto de 2017, 1195 pessoas foram mortas em decorrência dos mais diversos tipos de violência.  De acordo com levantamento realizado por órgãos de monitoramento da violência, na semana computada,  houve um total de vítimas de  “89% do sexo masculino; Os jovens – especialmente os de 18 a 25 anos – são a faixa etária mais vulnerável à violência (33% do total); Negros correspondem a 2/3 das vítimas em que a etnia é informada; A maior parte dos crimes ocorre à noite (35%); O fim de semana concentra um grande percentual dos casos (36%); 81% morrem vítimas de arma de fogo (quando a arma é informada); Em 15% dos casos, o autor do crime conhece a vítima; São 89 suicídios no período”.

Os preocupantes dados citados colocam o Núcleo à trabalho e, com isso, o NIPSEC convida estudantes e profissionais das mais diversas áreas e campos do saber à pensarem acerca de tão importante tema.

No dia 02 de junho de 2016, às 09h, na sala de vídeo I do Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL), o Núcleo continua a discurtir a violência com o tema "Principais formas de violência contra a juventude brasileira. A exposição do tema será feita pela Profa. Dra. Filadélfia Carvalho de Sena (UFPI) e o debate será conduzido pela mestranda do Programa de Pós-Graduação em Saúde e Comunidade da UFPI, Káren da Costa.

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