Mestrado Profissional em Saúde da Mulher e NUEPES realizaram a 1ª Oficina da Rede para Políticas Informadas por Evidências na UFPI

Imprimir
Última atualização em Domingo, 24 de Março de 2019, 16h17

IMG 1729120180314081129

Coordenadora do PPG em Saúde da Mulher, Profa. Dra.  Lis Marinho, e os participantes da Oficina 

A Rede para Políticas Informadas por Evidências (Evidence-Informed Policy Network) – EVIPNet – promove o uso apropriado de evidências científicas no desenvolvimento e implementação das políticas para a saúde. Essa iniciativa proporciona o intercâmbio entre gestores, pesquisadores e representantes da sociedade civil, facilitando formulação e a implantação de políticas, e a gestão dos serviços e sistemas de saúde informados por evidências científicas.

O Mestrado Profissional em Saúde da Mulher e o Núcleo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Educação Permanente para o SUS (NUEPES) realizaram a 1ª Oficina da Rede para Políticas Informadas por Evidências (Evidence-Informed Policy Network) – EVIPNet, nos dias 08 e 09 de março, na sala da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PREXC). A oficina contou com a presença de profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS), Ministério Público e docentes da Universidade Federal do Piauí (UFPI). 

EVIPNet

No Brasil, a Rede é coordenada pelo Departamento de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde. A  EVIPNet Brasil vem implementando e capacitando Núcleos de Evidências (NEv) para contribuir com o uso das melhores evidências científicas na elaboração, implantação e monitoramento de políticas nos diferentes níveis da organização pública. Os profissionais que trabalham nos NEv são capacitados para utilizar a ferramenta SUPPORT para políticas informadas por evidências.

A Rede EVIPNet tem como objetivo geral: estabelecer mecanismos para facilitar a utilização de produção científica na formulação e implementação de políticas de saúde. E como objetivos no Brasil: institucionalizar o uso do conhecimento científico nos processos de tomada de decisão no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS; desenvolver métodos e estratégias inovadoras na gestão da saúde; fazer tradução do conhecimento; e propiciar cooperação técnica entre os países participantes da rede.