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Katias Coletivas e Centro Acadêmico de Engenharia Civil realiza a discussão "Telúrica dos Sentidos"

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Última atualização em Domingo, 24 de Março de 2019, 16h17

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Talk Show "Telúrica dos Sentidos" aconteceu no auditório do Centro de Tecnologia (CT)

Na tarde desta sexta-feira (29), o Centro Acadêmico de Engenharia Civil (CAEC), da Universidade Federal do Piauí (UFPI), em parceria com o Kátias Coletivas promoveu o Talk Show com o tema "Telúrica dos Sentidos". O encontro tem por objetivo trazer o Movimento das Mulheres Cegas e de Baixa Visão, discutir sobre gênero e sexualidade, lideranças femininas na cultura indígena, entre outros assuntos.

Na oportunidade estiveram presentes as representantes do Núcleo de Acessibilidade da UFPI, a Pedagoga Dilma Andrade; a Assistente Social Rafaella Santiago; e a Psicóloga Bruna Stella Melo.

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Pedagoga do NAU-UFPI, Dilma Andrade

Segundo Dilma Andrade, a participação do NAU no talk show se deve em divulgar as ações de inclusão social a serem implementadas na instituição. "O nosso intuito é abordar as políticas de acessibilidade do Núcleo, além de dentro dos momentos de reflexão trazer a representatividade do Movimento das Mulheres Cegas e de Baixa Visão. Então, nós sabemos que há uma dificuldade de acesso ao mercado de trabalho não só para os jovens ingressantes, mas principalmente a todos aqueles portadores de deficiência. O objetivo principal do nosso movimento é empoderar às mulheres com deficiência, para que elas possam atuar nos mais distintos setores da sociedade", afirmou.

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Estudante do Curso de Moda, Design e Estilismo, Lygia Rissope

A estudante do Curso de Moda, Design e Estilismo, Lygia Rissope, e condutora do talk show explica a escolha do tema desta edição. "A palavra 'Telúrica' é aquilo que vem da terra, como uma alusão ao Dia do índio. Já a escolha de 'sentidos', é porque resolvemos iniciar o debate sobre a inclusão social. Além disso, o nosso grupo Kátias Coletivas estuda gênero, diversidade e sexualidade, e nós temos que estar abertos a conviver e acolher a diversidade. Comumente os debates fechados apenas sobre LGBT estão em desuso, por isso, é preciso contemplar mais partes da sociedade, para que a nossa luta ganhe cada vez mais visibilidade", destacou.

O Kátias Coletivas é um coletivo formado em 2015, o Coletivo traz no seu nome uma homenagem a Kátia Tapety, primeira transsexual a se eleger para um cargo político no Brasil. O objetivo do grupo é levantar reflexões e diálogos, assim como o empoderamento dos indivíduos dentro dos cenários sociais, políticos, de gênero e sexualidade no âmbito das universidades e da sociedade em geral.  

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